Muitas vezes, o processo para a compra de um imóvel começa bem antes, assim que a primeira reserva financeira destinada a este fim começa a ser feita. Afinal, muitas vezes é ideal ou necessário fazer um primeiro aporte financeiro na hora de fechar o negócio. No nosso novo texto, vamos detalhar melhor o processo que leva até tornar o desejo por uma casa ou apartamento, uma realidade.  

Vejas as etapas do processo de compra de um imóvel pelos quais a família precisa passar: 

Pesquisa do imóvel

A pesquisa de um imóvel envolve listar todas as necessidades não apenas atuais, mas também futuras, de uma família. Por exemplo, famílias com crianças que avançarão de série em poucos anos e precisarão de uma escola com Ensino Médio, precisam ter ao menos uma opção de escola relativamente perto desse novo lar. Também é importante saber o que você valoriza em uma vizinhança e na sua rotina futura. 

Pessoas que gostam de mais movimento e são mais urbanas podem sentir-se melhor em imóveis cercados da agitação de uma cidade. Já quem precisa de mais períodos de silêncio, precisa considerar esse como um fator importante na hora da busca. 

Além disso, claro, a questão financeira deve ser considerada. Os valores das parcelas geralmente não podem passar de 30% do seu orçamento mensal. Nesta questão, é importante lembrar que os bancos e os programas governamentais que facilitam a compra de um imóvel talvez possam ser usados. 

O processo para encontrar um imóvel que atenda essa lista de condições do grupo familiar (ou de quem vá morar sozinho), pode demorar no mínimo 3 meses. 

Processo burocrático 

O processo burocrático envolve a análise e aprovação de crédito e financiamento pela instituição financeira. Essa análise envolve não apenas pesquisar o histórico do cliente, mas também a obra e a construtora, com o objetivo de evitar golpes e assegurar o dinheiro da instituição e do cliente. 

Para essa aprovação de financiamento de imóvel, é possível ter que esperar até 40 dias. Esse prazo, porém, depende de cada instituição bancária. A Caixa Econômica Federal, que mantém mais da metade dos financiamentos imobiliários do Brasil, diz que pode demorar, em alguns casos, até 10 dias úteis para o resultado do pedido de financiamento para um imóvel. 

Decoração e mudança

No caso de quem opta por comprar um apartamento, muitas vezes precisa buscar móveis planejados para compor o novo lar. O processo de acabamento com os revestimentos escolhidos e os novos móveis, pode durar até 3 meses, dependendo, claro, de cada família, tamanho do lar e empresa de marcenaria contratada e quantidade de novos móveis necessários.

Ou seja, entre o momento da decisão e começo da busca em comprar um imóvel, até se mudar para esse novo lar, facilmente pode levar no mínimo 7 meses. Comprar um imóvel é um investimento que recompensa também as futuras gerações. O mercado imobiliário brasileiro é seguro e em constante crescimento. Vale a pena considerar esse investimento! 

Porém, é importante ter em mente que esse jogo sempre acontece e que não tem apenas relação com os tempos atuais. Todas as pessoas que fizeram algum investimento, seja nos anos 90, 2000 ou há poucos dias, precisaram encarar esses medos e muitas vezes, muito mais incertezas do que temos atualmente. 

Veja por que comprar um imóvel em 2022 continua sendo uma vantagem. Boa leitura! 

Por que é seguro comprar um imóvel em 2022?

Há muito mais seguranças em volta dos consumidores e suas compras, especialmente se tratando de um bem material de alto valor, do que nas décadas anteriores. Esse é um investimento fixo que não perde valor ao longo do tempo, não dando a sensação de que o dinheiro está flutuando sem controle no mercado, como acontece com outros tipos de investimentos. 

Encontrando a construtora certa e que passe segurança — pesquise para evitar fechar negócio com as que têm muitos problemas judiciais — é possível comprar um apartamento que se valorize, uma vez que deve-se olhar para isso com uma visão a longo prazo. 

Como a taxa Selic impacta na compra de um imóvel? 

A taxa Selic impacta nos juros nas opções usadas para financiar um imóvel e no reajuste deles entre banco e consumidor. É verdade que o valor do financiamento pode subir conforme a alta da Selic. Porém, para colaborar com uma boa rentabilidade do setor, a 

Caixa Econômica Federal anunciou que não fará reajuste nas linhas de crédito em 2022. 

Ou seja, os medos que citamos acima, em relação às taxas de juro e a instabilidade de preços no Brasil, podem ser amenizados com essa resolução da Caixa. Assim, o consumidor pode fazer a compra de um imóvel em 2022 e ainda ter algum equilíbrio financeiro. 

Por que comprar um imóvel vale a pena?

É muito vantajoso ter uma casa própria. E isso vai além de poder reformar e decorar como bem entender. O aumento de patrimônio é uma segurança para o futuro da família.

No caso de um prédio residencial, imagine a dor de cabeça que é perder algum móvel novo por conta de infiltração, por exemplo. Ou um pesadelo muito maior: ter que se mudar logo após ter se instalado, para reparos ainda maiores. 

Neste texto, iremos explicar as etapas da construção de um prédio e assim, você poderá entender melhor o que está por trás de toda a estrutura. 

Escolha do terreno 

A escolha do terreno passa por diferentes etapas por si. Há análises de solo, preço, regularização fiscal, e, claro, a localização do imóvel, pois essa também interfere no preço, projeto e na atração de futuros moradores. 

Projeto 

O projeto de construção de um prédio é o desenho arquitetônico, ou seja, a planta baixa, com todos os detalhes, além de seguir um conceito previamente criado pela equipe. Assim, restando ao acabamento entregar revestimentos que entreguem mais ainda esse conceito. 

Serviços Preliminares da construção  

Os Serviços Preliminares são o início da preparação do terreno para a construção, como limpeza, cercamento, terraplanagem e montagem de segurança e instalações de ferramentas e material para a equipe de construção.

Fundação 

A fundação é o alicerce que manterá o prédio. Ela tem uma ligação direta com o tipo de solo e tipo de empreendimento a ser construído. Esse trabalho de fundação será primordial para evitar rachaduras e problemas na estrutura do prédio como um todo. É nesta etapa também que é usada a impermeabilização do solo, que evita infiltrações. 

Estrutura 

Na etapa de estruturação, o edifício começa a ser levantado. É aqui que o peso do resto da estrutura será melhor distribuído, assim como os suportes para caixas d´águas e separação dos ambientes, seguindo o projeto.  

Acabamento 

No acabamento, o edifício começa a ficar visivelmente mais atraente para quem olha. Os acabamentos incluem esquadrias, vidros, portas, pisos, materiais e detalhes que compõem a decoração e estrutura relativa ao conceito do projeto. Obviamente, todo o material fornecido precisa ser de alta qualidade, pois o prédio não acaba aí e esse acabamento precisa ter durabilidade e beleza até a entrega das chaves. 

Paisagismo

O paisagismo diz respeito às áreas externas e de lazer, como área de festas e convivência, espaço infantil, piscina e arborização. Ele também é incluído no projeto e ajuda a entregar o conceito do empreendimento. A escolha dos acabamentos e das plantas está longe de ser aleatoriamente, eles também fazem parte dessa estratégia conceitual que vem antes da construção de um prédio. 

Vistoria 

A vistoria é uma exigência de lei e deve ser feita seguindo documentação fornecida pela construtora, junto a um profissional habilitado. Essa etapa, feita antes de qualquer entrega de chaves, é mais uma segurança para quem deseja investir em um imóvel. A vistoria também ocorre entre os moradores que receberão as chaves e o síndico, após a escolha do mesmo em uma assembleia. 

Limpeza final 

Antes de abrir o prédio para visita de pessoas interessadas em conhecer, a limpeza final de todo ele é um passo essencial. Afinal, após a aplicação de alguns materiais e com funcionários trabalhando ainda nos últimos detalhes, o que mais acontece é ter pó residual pelo chão, esquadrias e vidros. 

Como você pode ver, as etapas para a construção de um prédio tem seu próprio tempo para serem concluídas. Atrasos em materiais, adiamentos de acabamentos e construção de parte externa podem acontecer devido ao clima da cidade, entre outros pequenos contratempos. O que mais deve importar, é que seja uma residência segura para a moradia que você merece. 

Isto porque um imóvel próprio serve não apenas para moradia permanente e as possibilidades de alterações em estrutura e decoração, mas também, como valorização e segurança financeira de si e da sua família (incluindo a próxima geração). 

Financiar um imóvel no Brasil é uma prática recorrente que independe de classe social. Mesmo investidores do mercado financeiro costumam parcelar diferentes imóveis, uma vez que gostam de ter uma cartela de opções em lugares diferentes. 

Preparamos uma explicação de como funcionam os principais tipos de financiamento imobiliário no Brasil. 

Acompanhe a leitura para entender mais e veja qual pode ser a melhor opção para o seu caso! 

Programas Habitacionais 

Os Programas Habitacionais foram criados pelo Governo Federal para incentivar o crescimento e fortalecimento do mercado de construção civil no país. E também, claro, o déficit habitacional no Brasil pode ser reduzido. Este programa popular brasileiro atende famílias consideradas de baixa renda. 

Antes, ele era conhecido como Minha Casa Minha Vida, e agora, se chama Casa Verde e Amarela e a renda mensal do grupo familiar aceita para a participação é de até R$7.000,00. Recentemente, a Caixa Econômica Federal reduziu a taxa de juros de famílias com baixa renda para que esse aceleramento habitacional aconteça. 

SFH (Sistema Financeiro de Habitação) 

O SFH é um recurso que permite o financiamento de mais da metade do imóvel, seja para compra ou construção. Com ele, até 80% do valor total da moradia poderá ser financiado. Nesta modalidade de financiamento imobiliário, é possível usar o FGTS e Conta Poupança para ter a aprovação de crédito do financiamento. 

Algumas das regras para o Sistema Financeiro de Habitação, são: 

• A avaliação do imóvel a ser financiado não pode passar de R$ 1,5 milhão; 
• O CEM (Custo Efetivo Máximo) precisa ser até 12% ao ano;
• Não pode ter outro financiamento no nome; 
• Ter no mínimo três anos de carteira de trabalho assinada com o regime do FGTS.

SFI (Sistema de Financiamento Imobiliário)

No SFI se encaixam casos diversos que não atendem aos critérios do Sistema Financeiro de Habitação (SFH). É com esse tipo de financiamento imobiliário que investidores podem se beneficiar e apostarem no aumento de seus ativos, entrando ou continuando no mercado imobiliário do Brasil. 

Em grandes centros urbanos, onde os valores dos imóveis são maiores e o mercado de alto luxo para apartamentos está subindo, o SFI se torna a modalidade mais usada. Apesar de não poder usar o valor do FGTS para o abatimento do valor de financiamento, é possível negociar melhor com a instituição financeira e conseguir taxas mais atrativas para o financiamento. 

Como fica o sistema de juros de financiamento imobiliário? 

Você já viu sobre os tipos de financiamento imobiliário que temos por aqui. Mas ainda fica a preocupação de todo brasileiro que faz qualquer parcelamento: como ficam os juros? 

Veja as formas de reduzir essas taxas e não deixe de ter seu imóvel próprio por conta delas! 

Sistema de Amortização Constante (SAC)

É a forma mais clássica de amortização de juros. Nele, enquanto as parcelas vão sendo pagas, após um período pré determinado do contrato de financiamento, o valor da parcela vai diminuindo, assim como a taxa de juros, uma vez que ela é calculada em cima do valor da dívida. 

Tabela Price

Ainda não é um sistema tão usado no Brasil, e sim, em outros países, mas tende a crescer por aqui. Na Tabela Price as parcelas continuam com um valor fixo, e os juros serão diminuídos com o passar do tempo. Assim, as primeiras parcelas a serem pagas, podem corresponder à taxa de juros e, uma vez que os juros sejam pagos, o que resta a ser pago, é o valor real financiado — porém, como falamos, sem subir o valor da parcela. 

Sistema de Amortização Crescente (SACRE)

Nesse tipo de amortização de juros no Brasil, juntam-se a Tabela Price e o SAC. As parcelas a serem pagas do financiamento, têm uma crescente até um valor pré determinado em contrato. Quando esse valor é atingido, o valor das parcelas começa a diminuir. Assim, a taxa de juros vai naturalmente ficando menor. 

Agora que você já sabe mais sobre os principais tipos de financiamento imobiliário no Brasil, planeje-se para fazer um financiamento e aumente o seu patrimônio familiar conquistando um apartamento para chamar de seu. Lembre-se: um imóvel apenas se valoriza com o tempo, diferente de vários outros bens que se deterioram em valor financeiro. 

ITBI: É o imposto de Transmissão de bens Imóveis, o que mais encarece a cesta de tributos. O custo geralmente flutua entre 2 a 3% com base no valor venal da moradia (estimado pelo poder público). Além disso, esse imposto pode variar de acordo com a alíquota cobrada pelo município.

Taxas cartoriais: Esses custos incidem sobre o valor do imóvel cobrado pelos cartórios. Geralmente não são tão altas como o ITBI, mas consomem uma parcela considerável do orçamento. Essas taxas influenciam diretamente no ato da escritura do imóvel.

Corretagem: É o custo pelos serviços prestados pelos corretores imobiliários e incorporadoras, taxa inclusa na venda do imóvel. o custo constará no contrato de autorização de compra e venda para conhecimento do comprador. Não existe um preço fixo para a taxa de corretagem, pois cabe aos prestadores de serviços estipulá-lo.

SATI: A taxa de Serviço de Assessoria Técnica Imobiliária normalmente é cobrada na compra de um imóvel novo ou planta. Geralmente a taxa varia entre 0,8 a 1%. O motivo desse custo é para prestação de assessoria especializada nos trâmites documentais.

Taxa de evolução da obra: Para as pessoas que resolvem comprar algum imóvel na planta, as construtoras cobram uma taxa de evolução de obra. Esse custo é atrelado ao INCC (Índice Nacional de Construção Civil).

CET: O Custo Efetivo Total é outro gasto envolvido na compra do imóvel. Ele tem influência sobre todas as taxas relacionadas na negociação, envolvendo as operações de empréstimos e financiamentos.

Escritura pública: É referente ao valor cobrado de quem deseja adquirir o imovel à vista. No caso dos compradores que optarem pelo financiamento imobiliário, essa taxa também será levada em conta, já que a instituição financeira será responsável por realizar o pagamento integral inicial da propriedade. O gasto associado à Escritura Pública pode variar de acordo com o valor do imóvel e o Estado em que ele esteja localizado.

Após esse lado burocrático de compra do imóvel, também existem alguns pequenos gastos como IPTU, condomínio e pequenas reformas. São gastos pequenos, mas é bom prever antes de efetuar qualquer tipo de compra.

Quem deve declarar?

A declaração é obrigatória para quem passou a residir no Brasil no ano passado e para quem vendeu imóveis residenciais e comprou outro até 180 dias depois da venda. Sendo elas pessoas que receberam rendimentos tributáveis superiores a R$ 28.559,70 em 2021. Para atividade rural, a obrigatoriedade é para quem teve receita bruta superior a R$ 142.798,50 no ano passado. Também devem fazer a declaração, os contribuintes com rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, de mais de R$ 40 mil; aqueles com patrimônio de mais de R$ 300 mil e os que tiveram ganho de capital na alienação de bens ou direitos ou fizeram operações na bolsa de valores, incluindo os dependentes.

Em quais restituições?

Assim como ocorre desde 2019, as restituições do Imposto de Renda deste ano serão em cinco lotes. Os pagamentos começam em 31 de maio, do primeiro lote, seguindo a ordem de prioridade estabelecida em lei, e vão até 30 de setembro, quando será pago o quinto lote. Os que enviarem a declaração primeiro, recebem a restituição também nos primeiros lotes.

Como funciona o processo?

O processo para a declaração do Imposto de Renda é bem simples, o sistema disponibilizado pela Receita Federal é bastante intuitivo. Contudo, o preenchimento dos dados precisa de cautela, para não ocorrer nenhum erro.

O primeiro passo começa com a organização dos documentos, os principais são:
– Documentos pessoais: RG, CPF, título de eleitor e comprovante de residência;
– Informe de rendimentos: documentos recebidos das fontes pagadoras (salário);
– Cópias de recibos e notas fiscais emitidas (autônomos);
– Cópia da declaração do IR do ano anterior;
– Comprovante de rendimento e pagamento de aluguéis;
– Comprovante de gastos com educação;
– Comprovantes de compra e venda de bens;

No segundo passo você deve acessar o programa IRPF, da Receita Federal. Você pode baixa-lo pelo canal oficial do governo.

Após acessar o programa, você deve preenchê-lo,escolhendo entre a declaração de IR simplificada e a completa. O próprio programa sugere, à medida em que os campos são preenchidos, qual opção é a melhor. Mas é recomendável definir com antecedência a opção mais adequada para a sua declaração.

Depois disso, preencha as informações:
– Dados pessoais
– Lista de dependentes
– Rendimentos tributáveis
– Rendimentos isentos e não tributáveis
– Pagamentos e doações (honorários e despesas com profissionais)

Após todo o processo de preenchimento, revise todos os dados para certificar-se de que não ocorra nenhuma informação indesejada. Para mais dúvidas e detalhes sobre cada um dos processos, recomendamos procurar os canais oficiais do governo do Brasil.

Fonte: https://www.gov.br/pt-br/noticias/financas-impostos-e-gestao-publica/2022/03/contribuintes-ja-podem-enviar-declaracao-do-imposto-de-renda-2022

Possuir uma renda mínima

Este primeiro fator deve ser determinado assim que o valor do imóvel e a modalidade de crédito forem definidos. Normalmente, as empresas que financiam as imobiliárias obtêm a definição desses valores durante as negociações, depois da seleção do tipo de taxa a ser aplicada, o valor do imóvel e o total do que será financiado. Após isso, é importante se preparar financeiramente para quitar as prestações, pois o imóvel será parcelado para ser quitado em, no máximo, 30 anos e é imprescindível manter os pagamentos em dia.

Entrar no site da empresa que será financiadora e fazer uma simulação para entender as condições de pagamento, pode ser um bom começo. O simulador geralmente é de fácil acesso, já que as informações serão fornecidas pelo próprio usuário. Para o próximo passo, deve ser a economia de 30% da sua renda mensal, pois esse é o valor máximo que a empresa financeira poderá exigir para quitação das prestações do imóvel.

Planejar gastos

Esta parte do planejamento é fundamental para adiantar alguns passos. Defina uma média do preço que você pretende pagar pelo imóvel e se terá uma quantia para dar como entrada. Depois, organize os seus gastos e decida poupar dinheiro todos os meses para alcançar sua meta.

Construa uma planilha e anote todas suas despesas mensais como conta de luz, água, faculdade, internet, plano de saúde etc. E as despesas diárias como alimentação e transporte. Desse modo, você terá mais consciência dos custos e valores que podem ser contingenciados ao longo do mês.

Traçar metas

Estabelecer metas claras e objetivas que sejam condizentes com sua realidade. Deve-se incluir, inclusive, seu grupo familiar, para que eles compreendam que é possível alcançar essas metas. Inclua-os no seu planejamento financeiro para compreender os gastos decorrentes de todo projeto.

Após entender um pouco desse processo, conheça nossos empreendimentos imobiliários e confira nossas formas de financiamento para você alcançar o sonho de um imóvel próprio em sua vida. Fique à vontade para nos visitar também! Basta entrar em contato com a gente pelo WhatsApp: 47 99287-3465.

Este tipo de financiamento é uma das modalidades com as taxas mais baixas do mercado, e também, com os maiores prazos para pagamento. O imóvel pode ser adquirido em qualquer condição, seja novo, usado, comprado na planta ou ainda em construção. As instituições financeiras normalmente cobrem cerca de 90% do valor.

O processo para adquirir uma linha de crédito possui alguns processos burocráticos e não muito complexos. Primeiramente, o consumidor vai até uma instituição financeira e apresenta seus documentos, preenchendo as fichas requisitadas. A instituição fará uma análise de risco de crédito e verificará as condições financeiras para viabilizar o processo.

Após isso, o consumidor poderá dar uma entrada de até 20% do valor total do imóvel, como os juros são calculados em relação ao saldo devedor, quanto menor a dívida, menor os juros. Levando até a parte final do processo, que consiste nas garantias, que podem ocorrer por meio de hipoteca ou alienação fiscal e a avaliação do imóvel desejado.

As melhores e mais utilizadas opções para financiamento de imóveis geralmente são feitas por meio das seguintes opções:

• SAC: O sistema de amortização constante é a modalidade mais popular entre os bancos privados. A amortização da linha de crédito é equivalente ao prazo do financiamento. Onde, os valores das prestações são decrescentes (diminuem ao longo do tempo).

• SACRE: O sistema de amortização crescente é usado pela Caixa Econômica Federal e consiste no processo das amortizações crescentes ao longo do prazo financiado. As parcelas também são decrescentes.

• Tabela PRICE: Utilizado por todo sistema financeiro. As parcelas do sistema de amortização francês são sempre iguais, periódicas e sucessivas. É utilizada também no financiamento de outros segmentos como de veículos.

Nós, da Anita Sul, também possuímos uma possibilidade de financiamento. Nosso mais novo empreendimento, o Liberty Residence, possui parceria com agentes imobiliários. Essa parceria tem a finalidade de agilizar a liberação do seu financiamento imobiliário, tornando seu sonho de garantir o imóvel dos sonhos possível antecipadamente.

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